domingo, 24 de novembro de 2013

Literatura Cyberpunk

Trilogia Sprawl

Autor: William Gibson



Título: Neuromancer

Data de publicação: 1984 publicada no Brasil pela editora Aleph em 1991
Link para download: http://www.editoraaleph.com.br/site/media/catalog/product/f/i/file_16.pdf

Prêmios: A trilogia Neuromancer foi ganhadora dos três principais prêmios da ficção científica: Nébula, Hugo e Philip K. Dick.

Sinopsi

  O livro conta a história de Case um ex-cowboy (hacker), que foi impossibilitado de exercer a sua função após ter cometido o erro de tentar roubar seus patrões. Devido a isso ele foi enveneno por um microtoxina que danificou seu sistema neural e o impossibilitou de se conectar a matrix. Com ele foi deixado uma quantia em dinheiro, pois "iria precisar dele".
  Case então procura clínicas clandestinas de medicina em Chiba City, onde gasta todo o seu dinheiro em exames, sem conseguir encontrar uma cura. Drogado, sem dinheiro e desempregado, é nessas condições que encontra Molly e a trama se inicia, com uma cura para os danod de Case à vista.
  Ao decorrer da trama diversos personagem são introduzidos e cada um com um passado obscuro à ser descoberto e desenrolado ao decorrer da trama.



Título: Count Zero

Data de publicação: 1986
Link para download: http://www.editoraaleph.com.br/site/media/catalog/product/f/i/file_45.pdf


Sinopsi

  O livro da sequência aos fatos ocorridos em Neuromance, numa aventura envolvendo guerras corporativas, novas tecnologias e um aspirante a hacker que entra completamente sem querer em uma trama que também envolve inteligências artificiais, religião e muita ação.



   

 

 

Título: Mona Lisa Overdrive


Data de publicação: 1988
Link para download: http://www.editoraaleph.com.br/site/media/catalog/product/f/i/file_44.pdf


Sinopsi

  No futuro existia a matrix, uma espécie de alucinação coletiva digital, na qual a humanidade se conecta para saber, virtualmente, de tudo sobre tudo. Uma das sensações do mundo virtual são os stims, narrativas sensoriais nas quais o espectador se coloca no lugar dos personagens. Angie MiItchell é uma das maiores estrelas dos stims. Mas ela também possuí uma capacidade única: pode se conectar ao ciberespaço sem o auxílio de qualquer equipamento. Kumiko teve que ir embora do Japão para não se envolver na guerra em que seu pai e todos os Yakuza
estão metidos. Mona sonha e espera por uma chance. Adolescente, prostituta e sem perspectivas,   tudo muda pra ela quando li oferecem uma grande oportunidade.
  O que todas elas tem a perder? Mona Lisa Overdrive conclui a cadeia de eventos iniciada em Neuromancer e continua em Count Zero, com muitas doses de ação e  aventura.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013


TRIP HOP

"O estilo musical também é chamado de música de "Bristol" em referência a cidade na Inglaterra onde se deu origem o estilo dowmbeats."
O nome triphop só foi implementado uma década depois do estilo musical ter sido criado, foi a denominação utilizada pela revista Mixmag nos anos 90 para definir o álbum Maxinquaye do artista Tricky. O estilo em si é uma música eletrônica dowmbeat (batias desaceleradas, com menos de 120  bpm) e acompanhada de instrumentos convencionais e acústicos ( sendo essas as características mais importantes, pois são poucas as semelhanças dentro do gêneros).
 O Trip Hop é influenciado pelo Hip Hop no uso do scratch ( o mix que o DJ faz com um disco de vinil) e das vozes e pela house music.

Tal como toda a música eletrônica, o Trip Hop está ligado ao House music ( estilo surgiu na década de 80) nas diversas experiências de house que fizeram na época foi criado também estilos como trance, techno e o drum n'bass.
 O trip Hop surge quando alguns músicos resolvem que a música eletrônica não precisa necessariamente ser upbeat, então na cidade de Bristol - Inglaterra, um grupo chama


do The Wild Bunsh passou a criar músicas sob as diretrizes denominadas como dowmbeat e assim o estilo surge porém sem o nome que chamamos hoje.

No final dos anos 80 o grupo (The Wild Bunsh) se separa e alguns membros formam o Massive Atack, que em 1991 lança o álbum Blue Lines e a banda Portishead em 1994 lançam o Dummi, consagrando em fim o Trip Hop como estilo, porém muitas outras bandas da época poderiam ser consideradas como Trip Hop devido a semelhanças no estilo, tal como Dido por exemplo.



Algumas Bandas:

Bjork, Delirium, Dido, (fotos a cima), Royksopp, Massive Atack, Portishead, Per Somnia.....entre outros ....